Foi anunciada a tão sonhada duplicação da BR-423, que liga o município de São Caetano ao de Garanhuns, no Agreste pernambucano. Esta obra é há muito esperada por moradores da região, entre os quais, os do município de Cachoeirinha, Lajedo e Jupi, e o público turístico que costuma visitar a cidade de Garanhuns. De forma indireta, os municípios adjacentes também serão afetados, como os de São Bento do Una e Jucati.
A estrada é uma das beneficiadas pelo plano de recuperação e construção de rodovias federais e estaduais, anunciado na semana passada. A elaboração do projeto executivo está orçada em R$ 7 milhões, recursos que serão repassados pelo Ministério dos Transportes. A obra tem um custo estimado de R$ 500 milhões e a expectativa de início da duplicação é no primeiro trimestre de 2012.
Semelhante ao desenvolvimento turístico alçado para os municípios ao longo da BR-232 aguardava-se com bastante expectativa o anúncio dessa duplicação, que se pode considerar como importante avanço estruturador para que o “tripé” do sistema turístico (logística de transporte, meios de hospedagem, bares e restaurantes, e organizadores de evento) funcione de forma eficiente e eficaz.
A estrada é uma das beneficiadas pelo plano de recuperação e construção de rodovias federais e estaduais, anunciado na semana passada. A elaboração do projeto executivo está orçada em R$ 7 milhões, recursos que serão repassados pelo Ministério dos Transportes. A obra tem um custo estimado de R$ 500 milhões e a expectativa de início da duplicação é no primeiro trimestre de 2012.
Semelhante ao desenvolvimento turístico alçado para os municípios ao longo da BR-232 aguardava-se com bastante expectativa o anúncio dessa duplicação, que se pode considerar como importante avanço estruturador para que o “tripé” do sistema turístico (logística de transporte, meios de hospedagem, bares e restaurantes, e organizadores de evento) funcione de forma eficiente e eficaz.
Além do impacto econômico que se pode inferir no setor de serviços, tal qual o turismo se insere, de forma direta terão impactos os produtores rurais, os comerciantes e, por conseguinte, a bacia leiteira da Região, escoando mais agilmente a produção para os centros consumidores.
Aliado a estes fatores, os arranjos produtivos turísticos ganharão um norte quanto à solidificação da interiorização do turismo, prática até então adotada e que passa por fase de consolidação, conforme Plano Estratégico do Turismo de Pernambuco do Governo do Estado. Reforça-se ainda o bom desenvolvimento do estado quanto à valorização e diversificação da oferta turística.
Nesta dinâmica, buscam-se dar maior consistência a outros segmentos do turismo pernambucano – como o turismo cultural, o turismo rural e o turismo religioso. Portanto, alia-se força ao tão já batido segmento do turismo de ‘Sol e Mar’, carro-chefe da promoção turística de Pernambuco mundo a fora.
Promoção sem estrutura não é nada! Notícia boa que só vai fazer com que as cidades aumentem ainda mais a sua participação na atividade turística.
ResponderExcluirO blog tá ótimo!